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]]>São Gabriel da Cachoeira é um município único no Amazonas e, possivelmente, no Brasil. E não apenas pelo seu isolamento geográfico nem por suas paisagens deslumbrantes, mas principalmente por sua população. Cerca de 90% dos habitantes de São Gabriel são indígenas ou descendentes, o que confere a ela o título de cidade mais indígena do Brasil. As mais de 20 etnias diferentes que vivem no município exercem uma influência tão forte que, além do português, existem mais três idiomas oficiais: nheengatu, tukano e baniwa. Apesar de falarem português, a maior parte dos habitantes conversa nas suas línguas nativas, o que pode ser comprovado facilmente ao andar pelas ruas da cidade.
Acessível somente de barco ou de avião, São Gabriel da Cachoeira fica a 850 quilômetros de Manaus, fazendo fronteira com a Colômbia e a Venezuela. Apesar de longínqua, a cidade é emoldurada por muitas belezas naturais como a floresta Amazônica e suas imponentes serras e as corredeiras do Rio Negro, além de praias fluviais de areias branquinhas e cachoeiras.
Com suas praias de areia branca rodeadas por serras e morros, São Gabriel pode quase ser considerada o “Rio de Janeiro Amazônico”. É também o principal acesso para o Pico da Neblina, o ponto mais alto do Brasil, a 3.014 metros de altitude.
Lugar de diversidades e mistérios
Todo esse caldeirão étnico, aliado ao isolamento geográfico, além das belíssimas paisagens de uma Amazônia pouco explorada, conferem a São Gabriel da Cachoeira uma aura mística e um destino diferente e muito interessante de se visitar.
Distância de Manaus: 852 km em linha reta, e 1.001 km por via fluvial.
Como chegar:
Barco regional (4 dias / 220 reais)
Lancha rápida (24 horas)
Avião – A Azul tem voos para este destino saindo das principais capitais brasileiras
* Fotos milevo.com.br
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]]>Entre 1609 e 1818, no coração do Rio de La Plata, nos territórios da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, se desenvolveram as Missões Jesuíticas Guarani. Foram 30 povos organizados que chegaram a registrar 141.182 habitantes em 1732.
Estas Missões, também denominadas de reduções, foram aldeias indígenas organizadas e administradas por Jesuítas que tinham como objetivo civilizar e evangelizar os nativos. A ideia era criar um novo tipo de sociedade, com os benefícios e qualidades dos Europeus mas sem os vícios, ganâncias, corrupções e maldades da sociedade cristã europeia.
Na realidade não eram aldeias e sim cidades, com planos urbanísticos muito bem traçados que eram seguidos com poucas alterações em todos os aldeamentos. A estrutura impressiona: Possuíam escolas, hospitais, fábricas, hospedaria, observatório astronômico, convento, prisão, asilo, capelas e igrejas. Tudo isso no meio da selva!
Apesar das pressões e dos diversos problemas encontrados pelas missões, a partir do século XVIII, as missões jesuíticas na América tornam-se tão influentes que acabam acusadas de tentar criar um império autônomo. A partir de tal premissa, foram difamadas no continente europeu e na América. Em 1759, inicia-se um processo de expulsão dos jesuítas da América, que termina em 1773, com a dissolução da Ordem. Desta forma, o sistema de missões jesuíticas na América sucumbe e ocorre a disseminação dos povos nativos reduzidos.
Abandonados a própria sorte, destruídos pelas invasões portuguesas e paraguaias e posteriormente saqueados, o que restou das reduções fica como um exemplo de uma inédita experiência civilizadora. A riqueza arqueológica dos seus vestígios, a expressão urbanística do traçado das cidades, a história e as incríveis paisagens do Cuircuito Internacional das Missões Jesuíticas vão te surpreender.
30 assentamentos de índios Guarani integradas territorialmente, culturalmente e etnicamente constituíram a Província das Missões jesuíticas. 15 estão em território Argentino, 7 no Brasil e 8 no Paraguai.
Além das Reduções bem conhecida dos brasileiros, as Ruínas de São Miguel das Missões no Rio Grande do Sul, gostaria de destacar “San Ignácio Mini” na Argentina, e “Santísima Trinidad ” e “Jesus” no Paraguai, todas declaradas Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO. Estas Missões são muito interessantes e belas, estão mais conservadas e localizadas em meio a incríveis paisagens.
O espetáculo de luz e som é um atrativo extra na visita das Reduções Jesuíticas. Ali, os fatos são contados e revividos no local onde aconteceram e levam os visitantes a melhor experiência, que é viver a história em primeira pessoa. Com atores virtuais, efeitos multimídias, imagens projetadas e muito bom gosto é possível vivenciar a história de uma nova maneira.
O espetáculo de luz e som acontece nas Reduções de “San Ignacio Mini” e “Santísima Trinidad” quando anoitece e o ambiente fica ainda mais envolvente.
A melhor maneira de se chegar a estas Missões na Argentina e Paraguai é através de Foz do Iguaçu por terra, ou seja, você embarca nesta aventura passando por 2 fronteiras e ainda pode conciliar com uma visita as estonteantes Cataratas do Iguaçu.
Fazemos roteiros para as Reduções de “San Ignacio Mini” e “Santísima Trinidad” e “Jesus”, com transporte, hospedagem, guia e todo o necessário para este incrível mergulho na História do nosso continente. Entre em contato conosco e confira.
Fontes:
AZEVEDO, Antonio Carlos do Amaral. Dicionário de nomes, termos e conceitos históricos. 3a. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e geral. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.
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]]>Divisa entre o ocidente e o oriente, Istambul tem uma história muito marcante, repleta de impérios, conflitos e reviravoltas. E é justamente isso que a torna uma cidade fascinante.
Muito desta incrível história é devido a sua localização. A definição de “estreito” é um acidente geográfico que separa duas massas continentais, ligando duas massas oceânicas através de um canal. O Estreito de Bósforo é o canal que liga o Mar de Mármara com o Mar Negro, separando a Europa da Ásia. Istambul está localizada sob o Estreito de Bósforo e é a única do mundo a se localizar em dois continentes diferentes ao mesmo tempo. Sua importância geopolítica é sem igual e por isso sempre foi fonte de poder e alvo de cobiça.
A península da Anatólia, que constituiu a maior parte do que é a Turquia hoje, é uma das regiões continuamente habitadas a mais tempo no mundo. Os seus assentamentos neolíticos encontram-se entre os mais antigos do planeta.
A anatólia foi conquistada pelo Império Aquemênida nos séculos VI e VII a.c. e posteriormente por Alexandre, o Grande em 334 a.c. Após a morte de Alexandre a Anatólia foi dividida em pequenos reinos helenizados, reinos estes que foram absorvidos pela República Romana no século I d.c.
Constantinopla foi construída pelo imperador romano Constantino I no ano 330 onde se encontrava a antiga colônia grega de Bizâncio. Constantino inicialmente deu a cidade o nome de Nova Roma (após sua morte torna-se Constantinopla) e a converteu na capital do Império Romano do Oriente, que passaria a ser também capital do Império Bizantino após a queda de Roma em 476.
No seu auge, por volta do século XI, a cidade chegou a ter 1 milhão de habitantes e era a mais rica e populosa da Europa na época. Constantinopla estava protegida por um cinturão duplo de muralhas e seu centro tinha grandes e majestosos edifícios públicos como o palácio imperial, o hipódromo, o senado e a catedral Santa Sofia.
Note que tudo isso já aconteceu no território onde é a Turquia hoje e até agora ainda não falamos dos turcos propriamente ditos… Pois bem:
Os Seljúcidas eram um ramo dos turcos oguzes que no século X viviam na periferia dos domínios muçulmanos dos Abássidas, a norte dos mares Cáspio e Aral. No século XI os seljúcidas começaram a abandonar suas terras ancestrais e a migrar para as regiões orientais da Anatólia, que se tornaria sua pátria após derrotarem os bizantinos na Batalha de Manziquerta em 1071.
Em 1243 os exércitos seljúcidas foram derrotados pelos mongóis, o que causou a progressiva desintegração do poder seljúcida, que na prática passou para as mãos de uma série de principados (beilhiques ou beyliks). Um destes beilhiques, o dos otomanos, acabou por ser impor aos demais, principalmente a partir do reinado de Osman I, que declarou a independência em 1299 e é oficialmente considerado o fundador da dinastia otomana. Este beilhique otomano expandiu-se e foi absorvendo os restantes estados turcos da Anatólia , virando o Império Otomano.
No dia 29 de maio de 1453 os otomanos liderados pelo sultão Mehmed II acabaram com o Império Bizantino ao conquistarem sua capital, Constantinopla, um acontecimento que muitos consideram marcar o fim da idade média.
O Império Otomano atingiu o seu apogeu nos séculos XVI e XVII, quando foi uma das maiores potências mundiais, os territórios sob administração otomana estendiam-se sobre uma área de 5,6 milhões de km².
Os séculos XVIII e XIX foram de declínio para o Império Otomano, que foi diminuindo em tamanho, poderio militar e riqueza. No início do século XX a Alemanha tornou-se um dos principais aliados do império, o que levou os otomanos a entrarem na Primeira Grande Guerra ao lado dos Impérios Centrais. Apesar das vitórias obtidas por Mustafa Kemal (que viria a se tornar um herói nacional e ficar conhecido como Ataturk), as forças britânicas e francesas ganharam a guerra e isso representou uma pesada derrota para o Império Otomano.
Após a Primeira Guerra Mundial o nome Constantinopla foi mudado para Istambul, que na verdade é a forma como os turcos pronunciam “Constantinopla”.
França, Itália, Reino Unido e Grécia tinham muito interesse nos territórios Otomanos e queriam a partilha do império após o fim da guerra. A ocupação de Istambul pelos aliados e de Esmirna pelos Gregos levaram a criação Movimento Nacional Turco sob a liderança de Mustafa Kemal, que se opunha a divisão e ocupação do país. A sua fundação é apontada como o primeiro evento da Guerra de Independência Turca.
O Império Otomano terminou oficialmente em 1 de novembro de 1922 quando Mehmed II foi destituído do cargo de sultão e califa. A República da Turquia foi oficialmente proclamada em 29 de outubro de 1923 e em 24 de julho de 1923 foi assinado o Tratado de Lausana, onde se reconhecia o governo dos nacionalistas sediado em Ancara como sucessor do poder otomano e se definiam as fronteiras da Turquia.
Mustafa Kemal torna-se o primeiro presidente da república e vira o “mito” Ataturk (que significa pai dos turcos) ao empreender um vasto programa de reformas que tinham como objetivo tornar a Turquia um estado secular moderno, baseado na ideologia que é conhecida como kemalismo.
As mulheres passam a ter os mesmos direitos que os homens, é publicado um código civil baseado no suíço e um código penal baseado no italiano. Foi lançada uma reforma drástica na educação, que passou a estar a cargo do estado, acabando com o domínio islâmico da educação. Foi adotado o alfabeto turco, o uso de roupa ocidental foi encorajado e o uso de véus e turbantes em instituições públicas proibidos.
A Turquia tem vivido em democracia desde as eleições de 1999, mas é notória a fratura entre os partidos islâmicos moderados no poder e os setores mais tradicionalistas. Os que estão no poder são mais fiéis ao secularismo herdado do kemalismo e os mais tradicionalistas são adeptos de reformas no regime pois eles tem interesse em acabar com as proibições radicalmente laicas impostas por Ataturk. E de outro lado ainda estão os militares, que continuam com muito poder político e que desde o tempo da Guerra de Independência se assumem como guardiões da ideologia de Ataturk.
Como podem notar muitas coisas aconteceram naquelas terras, foram muitos povos, muitas influências de culturas diferentes. E todo esse universo de imperadores, sultões, conflito e disputas de territórios tiveram como epicentro Istambul, ou Constantinopla ou Bizâncio em outras épocas…
Gregos, Romanos, Persas, Otomanos, cada império que passou por lá deixou a sua marca nos costumes, religião, arquitetura, culinária, música e toda forma de arte. Tudo isso criou um mosaico autêntico e instigante.
Sabe aquela coisa intangível, um sentimento, uma sensação que costumamos chamar de “atmosfera” ou “ambiente” que sentimos somente em alguns locais? Pois é, Istambul tem isso de sobra.
As belezas, os contrastes, as construções, a imponência, o povo, os cheiros, sabores e o som ecoando das mesquitas fazem com que Istambul ultrapasse o limite do lindo e charmoso que vemos em muitos lugares que viajamos e atinja um outro patamar, aquele que eleva o visitante a uma experiência onírica e transformadora.
Interessado em ir para Istambul? Entre em contato conosco, conhecemos e amamos esta cidade e vamos preparar um roteiro inesquecível para você.
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]]>“Turismo Cultural compreende as atividades turísticas relacionadas à vivência do conjunto de elementos significativos do patrimônio histórico e cultural e dos eventos culturais, valorizando e promovendo os bens materiais e imateriais da cultura”. (Marcos Conceituais – MTur)
“Consideram-se patrimônio histórico e cultural os bens de natureza material e imaterial que expressam ou revelam a memória e a identidade das populações e comunidades. São bens culturais de valor histórico, artístico, científico, simbólico, passíveis de se tornarem atrações turísticas. Os eventos culturais englobam as manifestações temporárias, enquadradas ou não na definição de patrimônio, incluindo-se nessa categoria os eventos gastronômicos, religiosos, musicais, de dança, de teatro, de cinema, exposições de arte, de artesanato e outros”.
O artesanato vem ganhando destaque no Brasil e no mundo, impressionando aqueles que têm curiosidade em saber de onde vêm e como são feitos, com isso o artesanato passou a ser explorado com grande repercussão no setor turístico. Pode-se dizer que a identidade de um país é medida e construída com elementos recorrentes em seus produtos e serviços, sejam eles de origem industrial ou artesanal.
Pysanky – ovos de Páscoa pintados, tradição de alguns países do leste europeu
Cestaria indígena – Brasil
Rendas e bordados – Hungria
Lamparinas em tecido – Indochina
Considerado como tradição, elemento folclórico ou artefato tangibilizador da memória de comunidades, o artesanato compõe ainda uma alternativa de renda. Contudo, sua inclusão no ramo de atividades econômicas levou a um processo de industrialização do produto artesanal, voltado para consumo turístico também de massa. Esse fenômeno originou o termo industrianato em que o artesanato é feito em larga escala e distribuído para além do território de origem, desvinculando-se de uma localidade, tradição ou comunidade específica, entre outras características.
Artesanato Turco
Mas, se você é um apaixonado pelas artes, certamente não deixará passar em branco as boas opções de mercados de artesanato por onde passar. Apreciar manufaturas as vezes de origem tão remota, e que ainda encantam pela beleza, originalidade e peculiaridade dão o toque final a sua imersão em outras culturas. Vale desde o papo com o artesão para saber do processo de produção, fotos dos produtos expostos que muitas vezes rendem grandes retratos, e até claro, trazer algo pra casa, ou presentear alguém querido.
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Zijincheng, que significa “Cidade Proibida Purpura”, foi o palácio imperial da China desde a metade da dinastia Ming até o fim da dinastia Oing. A cidade proibida localiza-se na zona central de Pequim. A cidade foi inicialmente construída em 1407 e 13 anos mais tarde já estava pronta, as obras contaram com mais de 1 milhão de operários e 100 mil artesãos que trabalharam arduamente para concluir a cidade.
Atualmente todo o complexo palaciano é mais conhecido como Palace Museum e cobre uma área de 720.000 m², com 980 edifícios sobreviventes e pouco mais de 8700 aposentos. Sua entrada principal se dá pela Cidade Imperial a partir da maior praça do mundo, a Praça da Paz Celestial, que possui 260.000 m² e que foi palco de ocupação estudantil seguido de intervenção militar em 1989.
A Cidade Proibida é cercada por uma muralha de 7,9 metros e ao sul tem cinco passagens perfuradas constituindo a entrada principal, o Meridian Gate. A abertura central só podia ser atravessada pelo imperador. Quem quer que ousasse atravessar os portões sem a devida autorização estava sujeito a uma execução dolorosa.
Durante mais de cinco séculos serviu como residência do imperador e do seu pessoal doméstico, sendo o centro cerimonial e político do governo chinês. Portanto, foi sede de um governo que comandou o império mais populoso da terra e continua sendo o maior palácio do planeta.
Para se chegar ao interior do palácio é necessário atravessar um fosso, onde se tem acesso ao primeiro gate, o da Suprema Harmonia, que exibe junto as escadas dois leões em bronze. O hall da Suprema Harmonia era o símbolo do poder imperial, por isso a alta estrutura. Na galeria do hall é possível observar diversos objetos, como o trono de sândalo que simbolizava poder.
A Cidade Proibida está listada pela UNESCO como a maior coleção de antigas estruturas de madeira preservadas do mundo.
Nos dias atuais, a Cidade Perdida é um museu e abriga centenas de relíquias com mais de 5000 anos, que hoje estão preservadas devido a Chiang Kai Check, que ordenou que todos os objetos fossem levados até Taiwan, para que os mesmos fossem protegidos do ataque japonês na década de 40.
Por menor que sejam, todos os detalhes de cada construção da cidade possuem um significado. O perfeccionismo inclui telhados, calhas, portões, pisos e abóbodas lindamente decorados. Não há ângulo interno ou externo que não cause sempre admiração pela exuberância destes detalhes e pela profusão de cores.
Não tenha dúvidas, a Cidade Proibida é um segredo chinês a ser desvendado, você vai se deslumbrar.
Fonte: Delza Dias Ferreira
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]]>O post Os canibais de Papua-Nova Guiné apareceu primeiro em Arte em Viagens.
]]>Sabemos que visitar uma tribo indígena é uma coisa comum para quem vai ao Amazonas. Mas que tal conhecer uma tribo de canibais na Papua-Nova Guiné?
A tribo dos Korowai’s fica localizada nesta ilha do pacífico próxima a Austrália. Este povo ficou conhecido por sua cultura nada convencional: Os mesmos são adeptos da antropofagia (canibalismo).
Mas não se preocupe que ao visitá-los você não corre o risco de virar banquete. Ao contrário do que se pensa, o canibalismo não ocorre a qualquer momento e sem um motivo específico. Os Korowai’s comem seus companheiros somente quando algum integrante da tribo que esteja doente e à beira da morte “acusa” outra pessoa de ter lhe transmitido a doença. Esta “acusação” acontece quando a pessoa enferma chama alguém pelo nome. Eles acreditam que o doente está dizendo que ela está possuída pelo demônio, que na língua deles se chama “khakhua”. A prática faz parte da cultura espiritual da tribo que segundo sua crença, o ato de comer a pessoa é uma forma de matar a criatura que transmitiu a doença. Para eles o que está sendo comido não é um ser humano. Durante o ritual eles comem tudo menos os ossos, cabelo, dente, unha e órgãos genitais.
Além de praticantes deste rito, considerado macabro para alguns, os Korowai’s são também famosos por serem hábeis construtores e arquitetos, pois projetam e constroem suas casas em árvores a mais de 30 metros de altura. O acesso se dá através de cipós e escadas talhadas nos troncos. Quando há um casamento, é comum que todos os integrantes do grupo se unam para construir uma nova casa para o futuro casal.
Apesar das tradições e cultura totalmente diferentes, centenas de pessoas visitam “o povo das árvores” anualmente para ver de perto aquilo que acredita-se ser a última tribo de canibais do mundo. Agências de viagens de Port Moresby, a capital da Papua-Nova Guiné, organizam passeios quase que diários para a aldeia dos Korowai’s, uma aventura e tanto!
Fonte: Hypeness e Uol Viagens
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]]>Banhado pelo Mar Mediterrâneo, próximo a Itália, Malta é um país formado por sete ilhas, sendo que apenas as três maiores, Gozo, Malta e Comino são habitadas. Um pequeno país habitado desde a pré-história por diferentes povos, como os fenícios, romanos e árabes, até fazer parte do império britânico e há 50 anos conquistar sua independência.
Hoje, guarda um grande tesouro natural, tal tesouro é bastante visitado por italianos e espanhóis no intuito de apreciar as maravilhosas águas cristalinas da Blue Lagoon, ou Lagoa Azul. Apesar do nome ser uma referência de filme da Sessão da Tarde, a lagoa que na verdade é uma praia e um ponto obrigatório de visita dos que estão em Malta.
Localizada na Ilha de Comino, a praia é a protagonista da visita, por esse motivo há infraestrutura para receber tantos turistas, como: banheiros, trailers que vendem lanches e bebidas, aluguel de cadeiras e guarda sóis, aluguel de equipamentos para mergulho, além da venda de passeios de barco pela área.
Para aqueles que gostam de desbravar, Comino possui uma edificação conhecida como St. Mary’s Tower, um forte construído no século XVII para proteger a ilha dos ataques de piratas. Esta torre já foi pano de fundo para o filme O Conde de Monte Cristo, e nos dias atuais, serve como ponto de observação de toda Comino e sua paisagem exuberante no Mediterrâneo.
Fonte: Viagem Criativa e Malta Guide
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O Brasil está cercado por lugares estonteantes, e Cumuruxatiba não fica para trás. Cercada pela Mata Atlântica, Cumuru, como é carinhosamente chamada pelos moradores, é um distrito localizado no município de Prado, no litoral sul da Bahia. Uma vila de pescadores, que guarda muitas riquezas naturais.
Segundo os historiadores, quando Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil, ele estava posicionado, onde é hoje a cidade de Porto Seguro. Porém os moradores de Cumuru, alegam através de registros históricos, que na verdade Cabral estava com sua esquadra portuguesa a 65 km ao sul de Porto Seguro, ou seja, eles estavam ancorados na região de Cumuruxatiba, mais precisamente na Barra do Cahy, quando avistaram o Monte Pascoal em 22 de abril de 1500.
Se não bastasse a natureza intocada, a história preservada e suas praias emolduradas por falésias, coqueirais e rios, Cumuru ainda é cenário para a época de nascimento e acasalamento das baleias jubartes, que ocorre entre os meses de julho a outubro.
Cumuruxatiba, tem um que de lugar mágico e paradisíaco, e mais do que isso, é o “jeitinho baiano” de Deus provar que é brasileiro!
Fonte: Panorama do Turismo, Vinicius Almeida e Fabiola Musarra
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]]>Para os amantes da natureza ou para aqueles que simplesmente apreciam o inusitado, a experiência de acampar é diferente na rede de hotéis Attrap’ Rêves, localizado em quatro pontos diferentes da França.
Sua diferenciação está na forma de hospedar, em vez de montar barracas ou simplesmente pernoitar em um hotel comum, experimente dormir em uma bolha. Sim, o quarto tem a estrutura de uma grande bolha, com cama de casal, mesa, cadeiras, além de um ar condicionado portátil. O conforto é garantido, assim como a beleza natural onde as bolhas estão instaladas, com um conceito ecológico, as bolhas são desmontáveis, não alterando as condições do terreno, a iluminação é feita por lanternas e a filosofia do hotel, é aumentar a conscientização ambiental entre os hóspedes fazendo com que eles tenham essa imersão na natureza.
Acordar com o nascer do sol, e poder admirar, além da vegetação alguns coelhos e esquilos, sem interferir na rotina destes pequenos animais que passam por ali, e quando o sol se for e a noite chegar, admirar o brilho das estrelas e perceber que o mundo é muito grande para ficar parado em um só lugar.
Fonte: Attrap’ Rêves e Tien Nguyen
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Considerada por muitos como a maior atração da América do Sul, a lendária “cidade perdida do Incas” é mais que espetacular.
Machu Picchu está coberto de mistério e folclore. Situada no Vale Sagrado dos Incas a 2.800 m acima do nível do mar, foi o único lugar que escapou da invasão dos conquistadores espanhóis e por isso suas ruínas são as mais conservadas de todas as que restam do Império Inca. Isto aconteceu porque a cidade foi abandonada pelos Incas antes da chegada dos espanhóis e ali ficou escondida por mais de 400 anos até ser redescoberta em 1911.
Não se sabe ao certo os motivos para a cidade ter sido abandonada. Especulasse que pode ser por causa de uma guerra civil Inca ou a seca. Aliás, nem cidade se sabe se Machu Picchu era, sua posição no império Inca ainda é discutível. Pode ter sido um observatório astronômico, um lugar para agricultura, retiro sagrado do imperador Inca ou um local de cerimônias. Como se pode notar são mais perguntas do que respostas.
Mas Machu Picchu é muito mais que ruínas de uma cidade Inca e um sitio arqueológico da máxima importância, é a perfeita integração com a natureza, um cenário perfeito e sem dúvida um dos lugares mais incríveis do mundo. Até mesmo os visitantes com o mais alto grau de expectativa se surpreendem. A energia do lugar é estonteante e quase que palpável, definitivamente um lugar que se deve ir pelo menos uma vez na vida.
Uma viagem a Machu Picchu pode ser feita de várias maneiras e isso vai ser decisivo para a sua total satisfação. É aí que a Arte em Viagens vai te ajudar. Acreditamos que Machu Picchu é o capitulo final de uma maravilhosa jornada que começa em Cuzco, a capital do Império Inca e passa pelas pequenas aldeias em meio a incomparáveis paisagens do Vale Sagrado dos Incas. O nosso roteiro vai te levar a todos estes lugares e você poderá fazer a sua viagem de forma independente mas com todas as dicas, tickets e reservas nos melhores lugares para não entrar em nenhuma “roubada”.
Nossos roteiros incluem:
– Hospedagens selecionadas em Cuzco, Vale Sagrado e Lima;
– Passagem aérea;
– Ingressos para Machu Picchu;
– Tickets de trem;
– Seguro viagem;
* Preços sob consulta
Entre em contato conosco e solicite um roteiro personalizado para Machu Picchu!
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]]>O post Tromso – capital mundial da Aurora Boreal apareceu primeiro em Arte em Viagens.
]]>Tromso é conhecida como a capital mundial da Aurora Boreal, tanto por estar localizada abaixo do Cinturão de Aurora, como também pelo clima e a infraestrutura para receber os turistas, o que acaba a diferenciando em comparação com outras cidades que também ficam na região do cinturão.
A aurora boreal ocorre quando explosões na superfície do Sol mandam partículas pelo espaço, que podem vir em direção a Terra, e serão refletidas pelo nosso campo magnético. Ao entrar em contato com o ar, essas partículas sofrem uma mudança de direção, em vez de ir para os polos Norte e Sul, tais partículas se espalham por uma região que fica em torno desses polos, o Cinturão de Aurora. Então, só é possível contemplar tal fenômeno no inverno, a noite e em locais conhecidos pelo clima frio em boa parte do ano, como Islândia, Noruega e Alasca, por exemplo.
Então coloque muitas camadas de roupa, e esteja preparado para apreciar um fenômeno diferente de tudo que você já viu.
Fonte: The Telegraph, Bangor Daily News e Blog Andarilhos do Mundo
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]]>Conhecida desde a década de 40, como a “aldeia mais portuguesa de Portugal”, Monsanto, fica localizado a 274 km de Lisboa, capital de Portugal. Essa vila é procurada por turistas que querem fugir do óbvio, a caminhada é a maior aliada para apreciar Monsanto.
Instalada em uma região montanhosa e íngreme, Monsanto possui vestígios de sua existência na era Paleolítica. Porém o que chama a atenção, são as casas que foram construídas aproveitando-se das enormes rochas que fazem parte do cenário, e as torres do antigo castelo (que foi construído no século XII, mas parcialmente destruído anos depois, após uma explosão acidental), Monsanto é um local único, pois não há nenhuma localidade com tal arquitetura no território português.
Conhecer Monsanto, é vivenciar a pura cultura lusitana, com suas maiores riquezas preservadas, a história, o povo e a culinária.
Fonte: Lauren Elizondo e Everyday Talks
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